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segunda-feira, 12 de março de 2012

Era uma vez uma menina.
Era uma vez uma menina e um espelho.
Era uma vez uma menina, um espelho e seus sonhos.
Era uma vez uma menina, um espelho, seus sonhos e suas alegrias.
Era um vez uma menina, um espelho, seus sonhos, suas alegrias e as outras meninas.
Era uma vez uma menina, um espelho, seus sonhos, suas alegrias as outras meninas e o resto do mundo.

By Kaline Aragão 

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

I am one that is small and is also great, which is the weak strong, the sweet is sometimes so bitter ... I'm the one who dies of anger and love, trying to give up so easy that sometimes, trying to keep their feet on a beating wings. I am the brave who trembles with fear, the silent ever finishes speaking, the curious who want to keep the mystery. I am the one who is lost in the maze and diverts the output.
I'm so tired of trying, so tired of staying and trying to fill my life with new things. New sensations, new situations, new people.
I'm having problems at work and do not know how to solve this has worn me and left me anxious sometimes, I do not have so many worries in my mind, but that is as inevitable .. I have the feeling of being in the middle of a storm is at sea, alone and drowning, there suddenly something happens and takes me to the surface shortly after I breathe and push me down again .. So why am I so tired. Sometimes without sleep, sometimes without food. Why?

Kaline Aragão

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Estou em Salvador, hoje são 28 de outubro e desde que eu acordei me sentei em frente a este pequeno e cômodo aparelhinho chamado "Notebook', passei uma breve vista em algumas revistas, visitei blogs e fiz apenas uma ligação e, estou chateada com a Vivo, não entendo essas operadoras do caramba, cheguei com 15,00 de créditos no meu celular e depois de quatro ligações me restam 0,13 centavos... Ja respirei fundo e agora só posso receber ligações se eu colocar mais créditos, me diga se não é uma operadora do caramba, pra não dar outros tipos de xingamento....
No entanto como estou na Bahia vou relevar essa situação, porque só o fato de estar aqui me deixa mais calma do que normalmente costumo ser. But, como eu estava dizendo, estou eu a conversar com algums amigos pelo face, lendo umas revistas que peguei ontem no avião, uma delas está repleto de novidades sobre gastronomia, balada, evento, arte dentre outras coisas, mas o que me chamou maior atenção foi a parte da gastronomia, faz algum tempo eu vinha pensando em escrever algo sobre isso, adooro tudo que se refere ao assunto, da cozinha, aos pratos que parecem na verdade uma obra de arte e, não apenas isso, mas desde o início deve ser prazeroso,escolher a receita, ir a feira você mesma, escolher cada ingrediente fresquinho, sentir o cheiro do alecrim, o aroma marcante dos queijos hum e, colocar a mão na massa e ver o resultado do seu trabalho.
Pensar em se alimentar não apenas como forma de sobrevivência mas como um dos melhores prazeres da vida.
E por essas e outras influências eu resolvi criar meu blog sobre gastronomia, e algumas receitas que eu mesma vou preparar, tipo "July and Julia" na verdade será um desafio pra mim que não cozinho muito bem e quase nada, também não entendo muito sobre o assunto, acho que posso me definir como uma curiosa e interessada.
Ainda não sei por onde começar,  tenho apenas ums livros velhos de receita da minha avó, algumas receitinhas num caderno velho e o blog da Nigella rsrsr. Ela é muito boa nisso
Ahh não custa tentar, serão receitinha básicas e fáceis para os cozinheiros brasileiros que não tem tempo e nem experiência na cozinha.
Assim que montar a página coloco o endereço por aqui também... só pra somar mesmo
Bem é isso e, como no início eu já havia falado que estava em Salvador e estou, vou tomar um banhozinho, comer alguma coisa e bater perna, porque ninguém merece estar aqui por poucos dias e ficar dentro de casa escrevendo.. Mas claro que para mim, escrever é um dos maiores prazeres que a vida me proporciona.
Com muito amor e carinho

by Kaline Aragão

terça-feira, 20 de setembro de 2011

(...) Me recordei rapidamente de todas as pessoas e coisas que perdi por ainda não estar preparada para elas, ou por ainda ter muita curiosidade de mundo e dificuldade em ser permanente...

Recordei de amigos e parentes distantes, aqueles que eu sempre deixo pra depois porque moram muito longe ou acabaram se tornando pessoas muito diferentes de mim, sempre penso “mês que vem faço contato com eles”. E se não tiver mês que vem?..."

Tati Bernardi

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Felicidade Repentina

Engraçado como a vida as vezes se mostra pra gente.. Bem, lá estava eu mais uma vez entrando no ônibus e indo para casa, depois de uma tarde estressante e cansativa de estudos, embalada nos meus muitos pensamentos, querendo ficar quieta e em silêncio. Entrei e, sentei logo ali bem na frente ao lado de um garotinho e pensei "acho q ele não vai me incomodar, está com a cabeça na janela entertido com a rua, ah de ficar assim". Poucos minutos depois ele olhou pra mim e sorriu, aliás, tinha um belo sorriso. Olhou de volta pra janela se virou rapidamente para mim, perguntou meu nome e começou a falar sem parar, eu exitei algumas vezes em responder, queria mesmo ficar quieta e calada,  depois pensei vou responder rápido pra ele, assim ele me deixa em paz de uma vez. No mesmo instante fui tomada por um sentimento de culpa e um outro tipo de pensamento invadiu a minha mente, poxa vida, ás vezes a única coisa que um pessoa precisa é de atenção, carinho e um sorriso, seja generosa.. Quantas vezes eu mesma precisei disso e não tive minhas necessidades respondidas, e como foi difícil pra mim mesmo sendo adulta. Me senti culpada por não querer dar atenção pra ele e meu coração encolheu dentro de mim, porque fazer isso com um a criança ainda tão pequena, e tão pura. Sim, porque pureza é tudo que nunca falta a uma criança. Deixei de lado minha chatice e solidão, olhei pra ele e perguntei seu nome, idade, de onde vinha, pra onde ia..blá, blá, blá. Agora quem não parava de tagarelar era eu, ele parecia feliz ao me ver finalmente correspondendo aos seus gritos internos, em poucos minutos descobri que ele se chamava André, tinha 12 anos, era o sexto de uma família de nove filhos, onde cinco eram adotados, inclusive ele, tinha cinco sobrinhos todos pequenos, dois irmãos casados e uma irmã separada, nessa parte ele fez uma careta sentindo muito por ela e, mesmo sendo tão pequeno já era capaz de compreender o sofrimento que carrega uma separação. André vinha da escola sozinho e estava indo pra casa, ele estavachateado por causa da distância entre sua casa e a escola, chegou a fazer comentários sobre a poluição sonora, a poluição de tráfego, mostrava se interessado por questões ambientais - ele disse que bom mesmo seria se todo mundo optasse pela bicicleta e que os postes deviam ser de borracha - ai fui dando assas pra imaginação dele e rimos alegremente com aquilo. Por outro lado pensei na minha filha, por ela não precisar pegar ônibus sozinha aos doze anos de idade no meio de uma cidade violenta e perigosa como é Recife e agradeci aliviada.
Pouco tempo depois André começou a arrumar suas coisas e foi me dando uma certa tristeza, naquela altura já tinhamos nos cativado, ele ja ia descer na parada seguinte e eu estava gostando da sua companhia. Agora, voltaria a ficar sozinha e isso eu já não queria mais, queria conversar, saber mais, quem sabe lhe dar algum sorriso de gratidão por ele ter me salvado naquele instante da minha vida. Mas ai ele olhou para mim, segurou minha mão e disse: Kaline eu sou muito carente porque sou sozinho, obrigado por estar aqui comigo e beijou minha mão. Eu não sabia o que disser fiquei chocada, na verdade não saberia até agora, a única coisa que lembro ter dito foi "você é muito educado", ai ele beijou meu rosto e, foi embora. Fiquei olhando ele descer do ônibus, e lá embaixo, parou e ficou acenando com as mãos até o ônibus ir embora, eu continuei sentindo o beijo dele no meu rosto e tentei até segurar o beijo pra não perder tudo aquilo que eu estava sentindo naquele momento mágico e terno da minha vidinha... aparentemente um garoto como outro qualquer, mas de fato uma criança cheia de sonhos querendo apenas uns poucos minutos de atenção. Tudo o que eu estava me negando a dar e receber também. Entendei mais uma vez que de nada vale ser cercado de pessoas e ao mesmo tempo estar tão sozinho. (Mas, por que nos tornamos adultos tão complexos e chatos?). Derrepente, no meio de toda aquela confusão de ônibos,  trânsito, barulho e gente passando pra lá e pra cá me veio uma "Doce Felicidade Repentina" que talvez a gente só consiga na presença de boas crianças, acho que na presença de crianças iluminadas, e quem sabe, pequenos anjos.  

by Kaline Aragão

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Hoje eu acordei com uma felicidade daquelas que o vento bate no rosto e a gente corresponde com aquele doce e agradável sorriso. rss
O sol ainda estava nascendo e continuava frio, continua até agora, estou quase congelando aqui e sem um puto de um casaco, meus dedos estão frios..
Acordei sem fome hoje e mesmo assim, minha mãe me fez sentar e tomar um desjejum, me arrumei lentamente para ir ao trabalho, cheguei bem cedo, quando olhei no relógio nem acreditei cheguei antes das oito, uau.. Fiz algumas ligações, pensei em colher umas rosas lá na frente pra colocar na minha sala, mas achei por bem deixa las por lá mesmo, mas só por enquanto..
Vim escrever um pouco pra passar o tempo, pra completar minha alegria, porque escrever me completa, me alegra, me transforma...
Música: Hoje eu acordei com uma vontade danada de mandar flores ao delegado, de bater na porta do vizinho e desejar bom dia, de beijar o português na padaria.. Zeca Baleiro 
by Kaline Aragão

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Coisas da vida

Ontem eu fui ao Cartório aqui da cidade onde estou morando, como aqui no interior tudo é bem pequeno isso é uma coisa que eu queria entender, mas outra hora, agora não... O cartório também era bem pequeno, a paciência do atendente era menor ainda e a tecnologia parece que não chegou em minha pequena cidade.. O cara datilografafa, eh ele escrevia numa máquina super antiga, não que eu tenha nada contra, mas é que tinha várias pessoas pra ele atender, e aquela coisa parecia que atrasava ainda mais o trabalho, sem contar no barulho, tlac tlac tlac tlac...havia alguns computadores na sala e todos desligados, eu fiquei observando o manuseio dele e era até engraçado ele tinha uma habilidade com aquela coisa que nem acreditei, eu por muito menos com toda a minha tecnologia e um teclado "macio" ganhei uma tendinite no pulso esquerdo e, o cara tava lá com as mãos suspensas porque não tinha a menor condição de apoiar em lugar algum e sem o menor sinal de queixa. Tlac tlac tlac tlac
Mas de qualquer forma, foi aquela coisa lá que resolveu meu problema, tive vontade de dar os parabêns pra ele, mas não tive coragem...
Sai de lá bem feliz, passei por uma roseira colhi algumas rosas e coloquei em minha mesa... pra completar ainda mais minha felicidade, mas ainda há muito a resolver até ficar tudo pronto e bem certinho...

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Agosto

Quero iniciar o mês de Agosto com este pequeno texto do Caio Fernando, que eu adoooro e que fala um pouco sobre recomeçar... Não quero ter medo do novo e, nem do desconhecido.

 
"...Mas se eu tivesse ficado, teria sido diferente? Melhor interromper o processo em meio: quando se conhece o fim, quando se sabe que doerá muito mais — por que ir em frente? Não há sentido: melhor escapar deixando uma lembrança qualquer, lenço esquecido numa gaveta, camisa jogada na cadeira, uma fotografia — qualquer coisa que depois de muito tempo a gente possa olhar e sorrir, mesmo sem saber por quê. Melhor do que não sobrar nada, e que esse nada seja áspero como um tempo perdido.
Tinha terminado, então. Porque a gente, alguma coisa dentro da gente, sempre sabe exatamente quando termina.
Mas de tudo isso, me ficaram coisas tão boas. Uma lembrança boa de você, uma vontade de cuidar melhor de mim, de ser melhor para mim e para os outros. De não morrer, de não sufocar, de continuar sentindo encantamento por alguma outra pessoa que o futuro trará, porque sempre traz, e então não repetir nenhum comportamento. Ser novo..."

Caio Fernando de Abreu

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Das vantagens de ser bobo - Clarice Lispector

O bobo, por não se ocupar com ambições, tem tempo para ver, ouvir e tocar o mundo. O bobo é capaz de ficar sentado quase sem se mexer por duas horas. Se perguntado por que não faz alguma coisa, responde: "Estou fazendo. Estou pensando."

Ser bobo às vezes oferece um mundo de saída porque os espertos só se lembram de sair por meio da esperteza, e o bobo tem originalidade, espontaneamente lhe vem a idéia.

O bobo tem oportunidade de ver coisas que os espertos não vêem. Os espertos estão sempre tão atentos às espertezas alheias que se descontraem diante dos bobos, e estes os vêem como simples pessoas humanas. O bobo ganha utilidade e sabedoria para viver. O bobo nunca parece ter tido vez. No entanto, muitas vezes, o bobo é um Dostoievski.

Há desvantagem, obviamente. Uma boba, por exemplo, confiou na palavra de um desconhecido para a compra de um ar refrigerado de segunda mão: ele disse que o aparelho era novo, praticamente sem uso porque se mudara para a Gávea onde é fresco. Vai a boba e compra o aparelho sem vê-lo sequer. Resultado: não funciona. Chamado um técnico, a opinião deste era de que o aparelho estava tão estragado que o conserto seria caríssimo: mais valia comprar outro. Mas, em contrapartida, a vantagem de ser bobo é ter boa-fé, não desconfiar, e portanto estar tranqüilo. Enquanto o esperto não dorme à noite com medo de ser ludibriado. O esperto vence com úlcera no estômago. O bobo não percebe que venceu.

Aviso: não confundir bobos com burros. Desvantagem: pode receber uma punhalada de quem menos espera. É uma das tristezas que o bobo não prevê. César terminou dizendo a célebre frase: "Até tu, Brutus?"

Bobo não reclama. Em compensação, como exclama!

Os bobos, com todas as suas palhaçadas, devem estar todos no céu. Se Cristo tivesse sido esperto não teria morrido na cruz.

O bobo é sempre tão simpático que há espertos que se fazem passar por bobos. Ser bobo é uma criatividade e, como toda criação, é difícil. Por isso é que os espertos não conseguem passar por bobos. Os espertos ganham dos outros. Em compensação os bobos ganham a vida. Bem-aventurados os bobos porque sabem sem que ninguém desconfie. Aliás não se importam que saibam que eles sabem.

Há lugares que facilitam mais as pessoas serem bobas (não confundir bobo com burro, com tolo, com fútil). Minas Gerais, por exemplo, facilita ser bobo. Ah, quantos perdem por não nascer em Minas!

Bobo é Chagall, que põe vaca no espaço, voando por cima das casas. É quase impossível evitar excesso de amor que o bobo provoca. É que só o bobo é capaz de excesso de amor. E só o amor faz o bobo.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

E julho vai passando...

Hoje pela manhã eu pensei em tantas coisas legais pra escrever e agora que me sentei aqui pra escrever, parece que todos os meus pensamentos fugiram, acho que eles se uniram contar mim e foram embora, na verdade estou um pouco contrariada com a vida ou será comigo mesma? Não sei, também não quero ficar procurando respostas pra isso, acho melhor deixar pra lá e pensar nisso numa outra ocasião, preciso escrever.. Tenho uma meta e pretendo cumprir, que é de escrever pelo menos três crônicas por semana, puxa vida..sera que não que não vou conseguir... Acho que hoje eu não estou muito legal pra escrever deve ser isso e não vou forçar...Uma vez me pediram pra definir a vida, eu disse que a vida se parecia com as quatro estações do ano, as vezes florida e cheia de cores, outras calorosas e cheias de amor, outras épocas mas frias e cinzentas e algumas bem secas, secas de tudo, acho que hoje eu estou um pouco assim... seca, seca de tudo...  

terça-feira, 12 de julho de 2011

Hoje é quinta feira, 07 de julho de 2011, e eu estou aqui pensando nas coisas que deveria ter escrito a mais tempo.  Esse fim de semana mesmo que passou, estive em Recife pra ver uns documentos da faculdade, quando sai de lá, por já estar bem próximo ao Shopping dei uma passadinha pra olhar as vitrines, fiquei sentada num banquinho apenas observando a movimentação das pessoas e, me perdi nos meus muitos pensamentos, pensei coisas do tipo, "Muito obrigado meu Deus por eu não estar mais aqui em Recife" e, não porque eu não goste daqui, pelo contrário, sou apaixonada por aquele lugar, tenho boas recordações, mas as pessoas não tem qualidade de vida, não tem tempo pra se conhecerem melhor, acho algumas delas um pouco superficial, também cada um tem sua vida né? A maioria é cobrada o tempo todo e, por diversos motivos, nada rende, seu tempo não rende, quando morei lá corria o dia inteiro de um lado pra o outro, eu até gostava, não queria ouvir falar em outra coisa, mas ai acabei voltando e, gostei, pelo menos até aqui.. Mas voltando ao Shopping, eu começei a observar um Senhor que sentou ao meu lado, ele usava um suspensório e uma calça que achei bem bonita, na verdade achei ele uma graça, lembrei do meu avó, e senti saudade, e saudade é um sentimento que tem aconpanhado minha vida há algum tempo, quando deu 10:00 horas começou a tocar um música e as portas das lojas começaram a se abrir, achei tão bonitinho, ai as pessoas começaram a se levantar e andar e andar mais rápido, umas apressadas outras nem tanto, alguns pareciam que estava apenas a passear, nem ai pra vida, nem ai pra nada. Eu também fui uma das pessoas que se levantou e caminhou lentamente, olhando bem para os lados e sabe porque? Porque aquele lugar me trazia lembranças, boas lembraças, nem imaginava que meu coração iria se encher de tanta saudade. Houve alguns lugares por onde passei que foi inevitável lembrar das minhas amigas da faculdade, às vezes, quando não tinhamos aula iamos pra lá, fazer nada ou até mesmo lanchar... Tinha uma delas que amava a Maria Bonita Extra, quando eu passei meu Deus fiquei parada apenas olhando, que saudade... Lembrei do dia em que fomos comer pizza, do dia em que saimos pra comprar salgados, dos bons cafés que tomamos juntas, dos livros, das conversas jogadas fora, nossa foi tanta coisa...Tanta história, tantas confissões naquela praça de alimentação, até lágrimas rolaram, consolos e soluções... Disso tudo nos restou a amizade, as lembraças, e o carinho que a distância não vai tirar de mim, sempre lembro das meninas e ligo também, tentando diminuir a falta que elas me fazem......E fazem mesmo...
E como já é de costume meu, fui direto pra Livraria Saraiva, respirei fundo, sentindo aquele cheiro de tinta no papel, aquele cheiro de livro novo, livro pedindo pra ser lido, descoberto... - aaaaaa, como gosto dissso!! Andei pelos corredores olhando para cada livro, eles pareciam sorrir para mim e eu para eles, logo avistei "Mulher Perdigueira" de Carpinejar, peguei e começei a folhear, ai a vendedora se aproximou e perguntou se eu queria ajuda, fiz um comentário "esse livro ganhou o prêmio Jabuti, né?" ai ela disse, siim, você gosta de Crônicas? respondi que amava e escrevia também, ela me indicou outros como "Clarice na cabeçeira" de Clarice Lispector, me enchi de livro, sentei no sofazinho me meio da livraria e comçei a viajar, dar risadas e me divertir sozinha, essa parte foi legal, eu gostei, acabei não levando Carpinejar, mas ele ja está na minha lista para minha próxima aquisição, eu trouxe o da Clarice Lispector, quando abri o livro foi em uma crõnica que encheu minha vida de vida.. E dizia mais ou menos assim - "Eu Nasci para três coisas  Amar as pessoas, escrever e criar meus filhos e por isso eu dou minha vida"... aaaa quando li já viu neh? Eu falei - é esse!! Passei no caixa paguei e fui pra casa, pensando em como eu fui, sou e sempre serei feliz, muito feliz!!

bjooooooooo
Line Aragão

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Um olhar diferente

Ultimamente tenho sentido tanta vontade de escrever, escrever sobre tudo, fatos engraçados, bobos, inusitados, escrever a vida, escrever o acaso... Sinto uma energia tão positiva ao fazer isso, uma alegria diferente de outras alegrias que sinto, uma certeza de que esse é o caminho, bem, vou seguir meus instintos, acreditar e ver onde isso tudo vai dar, há alguns meses participei de um concurso literário, escrevi um livrinho infantil, me deu um frio enorme na barriga, eu não ganhei o prêmio, mas sentia um alegria transbordante ao escrever, fiquei feliz com o resultado final. E depois, ninguém erra por tentar não é mesmo?
A Elenir uma amiga minha, disse que quando temos um dom, e colocamos em prática sentimos alegria, não paro de pensar sobre isso, estou feliz esses dias mesmo sem motivos aparentes, nas minhas orações sempre peço a Deus pra não me deixar perder a beleza da vida, do olhar, o senso de assombro. São coisas tão pequenas, mas tão fundamentais.
Da janela do meu trabalho da pra ver umas árvores e um laguinho bem ao longe, num terreno que só mora vacas rsrs, não é nada demais e mesmo assim, sinto paz ao olhar a paisagem. Mas nem todos veem isso, exceto eu, e se por algum motivo eu falar pra alguém, tenho quase certeza que iriam rir de mim, mas quer saber? To nem ai. Estou admirando o que os meus olhos são capazes de enxergar, apenas extraindo pequenas alegrias de coisas aparentemente insignificantes, talvez tentando simplificar a vida, sei lá! Talvez isso significa que podemos ver beleza até nas piores situações e que podemos ser bons mesmo em meio à maldade. Por isso, sempre que eu estou triste ou em algum lugar que falta amor, eu procuro as coisas mais despercebidas pra tornar a vida mais bonita, sem me preocupar com as dificuldades ao redor. O pôr do sol, as estrelas, a lua, uma árvore, um laguinho, vacas...
Uma frase que li outro dia do Arnaldo Jabor e gostei muito, "Melhor ser idiota pra os outros que infeliz pra si mesmo" é mais ou menos assim que eu quero ser... adoooro ser criança, brinco com minha filha pra ver quem é mais criança e adivinha quem ganha?
No livro do Pequeno Príncipe, o autor faz algumas críticas ao mundo das pessoas grandes, "... elas não compreendem nada sozinhas e, é cansativo para as crianças ficar explicando". Preciso dizer mais alguma coisa? Aliás, ai está uma ótima dica pra quem quer mais leveza ou um pouco de romance, não deixe de ler "O Pequeno Príncipe"  – "As pessoas veem estrelas de maneiras diferentes. Para aquelas que viajam, as estrelas são guias. Para outros, elas não passam de pequenas luzes. Para os sábios, elas são problemas... Mas todas essas estrelas se calam. Tu, porém, terás estrelas como ninguém nunca as teve... tu, e somente tu, terás estrelas que sabem rir". E que estas estrelas se mostrem de mil e uma maneiras para nós e que sorriam como crianças cheias de alegria, despertando em cada amanhecer  o dom da vida, e da felicidade nunca deixando de brilhar e, que se por algum motivo elas se apagarem, que Deus possa nos mostrar o caminho de volta.
bjuuuuuuuu

Line Aragão

terça-feira, 14 de junho de 2011

Preciso pensar sobre a vida, sobre o tempo, sobre minhas prioridades,
sobre o que ocupa o primeiro lugar em minha vida, meus pensamentos e desejos. Eles
gritam tão alto dentro de mim, parece que vivem a espreita esperando uma oportunidade, as
vezes por causa disso também, acho meu mundo interior tão divertido e engraçado, me acostumei tanto
a viver sozinha, a estar sozinha, que hoje consigo me divertir sozinha, apenas pensando.. Pode parecer estranho ou idiota, mas é assim que é. Construi um jardim dentro de mim e é para lá que eu vou sempre que preciso relaxar e até me emocionar, aprendi a decorar minha alma com flores e tintas coloridas...
Apesar disso tudo, valorizo muito relacionamento. Ninguém foi feito pra andar sozinho e, nem viver sozinho.. Ter amigos é muito bom, mas se retirar um pouco da agitação da vida e refletir nos faz agir com mais cautela, nos faz administrar melhor nosso tempo, e rever aquilo que é urgente e aquilo que é prioridade e, ainda com um tempo você aprende que desejos são coisas contraláveis e as oportunidades aparecem quando menos se espera..
Seja integra e honesta com todas as pessoas e com você mesma, certamente a felicidade virá, não das coisas que você considera grande e importante, mas daquelas bem simples e pequenas.

Bjuuss Line Aragão

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Não sei o que os homens no geral pensam, o que as pessoas pensam...
Agora neste exato momento, estou no trabalho, mas não estou trabalhando..
Estou confusa e perdida nos meus muitos pensamentos, triste também, com as notícias desta manhã e tendo a certeza de como as decisões dos outros afetam nossa vida, as consequências sobre isso, o fato de aceitarmos ou não...E de como muitas vezes ficamos paralisados diante da coisas porque fogem a nossa competência de resolvê las. Puxa vida. São tantas coisas, somos afetados o tempo todo, o dia inteiro, acordamos e estamos diante do desconhecido, o presente e o futuro tudo junto de uma só vez, o futuro não é apenas amanhã, mas daqui a oito horas tbm.......


Kaline

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Revista da Cultura



E o palahço, o que é?
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Dos circos que rodam o Brasil aos voluntários em enfermarias de hospitais,
a arte clow faz parte do cotidiano de muita gente

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                  Por Renato Jakitas



“Ai, o circo vem aí, quem chora tem de rir, com tanta palhaçada. Tem hindu que come fogo, faquir que come prego, mulher que engole espada.” Com essa música, Roger Avanzi dava início ao primeiro dos muitos atos do palhaço Picolino II no picadeiro. Foi assim por décadas. A mesma entrada para um personagem que é dele desde 6 de junho de 1954 – o mais antigo em atividade no Brasil –, dia em que o pai, o Picolino I, abandonou o cargo, cansado demais para as estripulias da função. “Era assim naquele tempo, quando não tinha televisão e os circos eram a principal atração das cidades. Ser palhaço era um compromisso que seguia de mão em mão pelas gerações”, conta.



Aos 88 anos, o circo de sua família fechou e faz tempo que ele não excursiona com uma trupe por aí. O que não quer dizer que, de vez em quando, Roger não desperte com a vontade de repetir seu velho ritual: lambuzar o rosto de pancake branco, vestir uma camisa de colarinho frouxo, o paletó xadrez e pintar de vermelho a ponta do nariz. É seu jeito de deixar para trás o velhinho gente boa de bengala na mão e olhos cansados para encarnar a ensandecida figura que pula, chora e dá risada, às vezes tudo de uma vez só. “Olha como eu era bonitão. A mulherada vivia correndo atrás de mim quando eu era solteiro”, brinca, apontando as fotos na sala de casa.



Nos tempos de ouro de Picolino, o circo era a TV, o teatro e até o cinema de um Brasil precariamente integrado por estradas de terra e bem longe do roteiro de shows dos artistas badalados do mundo. Assim, ao lado do Circo Nerino, fundado pelos pais de Roger em 1913, os congêneres Arethuzza e Garcia eram os que mobilizavam multidões do rio Amazonas ao Prata, tendo na figura do palhaço sempre a apoteose da atração.



Uma arte que tem sua origem perdida no tempo – pinturas chinesas com 5 mil anos já retratavam acrobatas metidos em roupa excêntricas. Mas que sobrevive bravamente, se agarrando com força à necessidade humana de expor o lado cômico e, por vezes, ridículo de sua essência.



“O palhaço flerta com os medos. Ele expõe toda a nossa fragilidade, oferece uma visão das nossas imperfeições”, reflete a atriz Silvia Leblon, que está em cartaz neste e no próximo mês em São Paulo com a peça Spirulina em Spathódea (Teatro Studio 184. Praça Franklin Roosevelt, 184). Nela, Silvia revela o universo da palhaça Spirulina, personagem que a acompanha há 16 anos, desde que passou a se interessar pelo assunto. “Eu não era engraçada e não brincava de palhaça quando pequena. Na verdade, sempre fiz papéis dramáticos e sensíveis. Mas foi assim até conhecer o clown, um presente que ganhei da vida.”



REFORMA ÍNTIMA

Essa mescla de arte a autoconhecimento é atualmente oferecido ao público não apenas por meio de espetáculos, mas também em oficinas e cursos específicos. A própria Silvia Leblon mantém um espaço para workshops de clown em São Paulo, o Na Companhia dos Anjos. “A procura é grande. O curso atrai desde atores até curiosos, empresários e executivos, que querem descobrir essa vertente frágil da natureza humana.”



O microempresário Pedro Francisco sabe bem como é isso. Com 51 anos, casado e pai de três jovens, ele se encantou com o ambiente circense e decidiu se tornar palhaço por volta de 2003, enquanto levava o filho, na época patinador artístico, para uma apresentação no Circo Orlando Orfei.



Atualmente, Pedro é Barriguinha, palhaço voluntário em um grupo que trabalha exclusivamente com internos de hospitais, a Trupe D`Alegria. “Esse trabalho foi para mim uma revolução. Hoje, sou um cara muito mais rápido para improvisar e resolver os problemas da vida.” ©





sexta-feira, 11 de março de 2011

Pense no que está fazendo. Você nao deve distrair-se nem um minuto...
Tudo vai voltar ao normal, eu sei que vai.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Traduzi o trecho a seguir do blog de Wayne Jacobsen para quem leu `Deus me ama` ou `Por que você não quer ir mais à igreja?` e está buscando mais revelação do amor de Deus. É edificante e esclarecedor.


`Muitas vezes ouço as pessoas se referirem ao que eu escrevo e ensino como a mensagem da Graça ou a mensagem do amor. Eu sei que muitas vezes as pessoas precisam de um título simples para colocar nas coisas, mas uma parte de mim estremece sempre que ouço o cerne de minha vida ser reduzido a uma mensagem. Eu tenho que engolir em seco aqueles gritos internos que querem que eu bata na mesa e grite: "Não é uma mensagem, é uma maneira de viver!" (grifo meu) A alegria desta jornada não vem de convencer a nós mesmos que Deus nos ama, mas em realmente aprender viver como um de seus filhos amados na terra!

Eu tenho a mesma reação quando alguém se refere ao casamento como instituição. Meu casamento não é uma instituição. É uma crescente relação de amor e respeito que produz os frutos incríveis de profunda alegria, o riso hilário, as conversas perspicazes, e uma amiga e parceira consistente, através das alegrias e provações da vida. Esta relação tem sido duramente conquistada e cheia de graça por mais de 35 anos de aprendizado sobre como cuidar dela mais do que eu cuido de mim. (Eu ainda estou aprendendo isso!) Ela é a maior alegria que eu tenho nesta altura de minha vida.

É por isso que quando as pessoas falam sobre o que eu compartilho como a Mensagem da Graça, eu quero arrancar todos meus cabelos. Se isso fosse apenas uma mensagem, quão vazia seria? Jesus não me convidou para ensinar uma doutrina sobre o amor de Deus ou sobre sua graça. Ele me pediu que ajudasse as pessoas a experimentar a realidade de um crescente relacionamento com ele profundamente centrado em sua afeição de pai por nós. Isso não é apenas uma proposição intelectual, é uma revelação que nos permite conhecê-lo numa crescente realidade.



E à medida que cresce seu conhecimento dele, você vai perceber que ele não é um "caloroso" vovô no céu. Ele é o transcendente, santo e todo-poderoso Deus do universo, que se ofereceu para ser meu Aba, o termo mais carinhoso que uma criança do primeiro século poderia chamar seu pai. Sim, a sua afeição é ultrajante. Mas essa afeição também procura conquistar-me para dentro das crescentes arenas de luz para que eu possa ser transformado pela verdade, e não apenas mimado em minhas decepções, mentiras, e falidos mecanismos de enfrentamento. (grifo meu) É por isso que eu raramente uso o termo "amor incondicional", não porque eu acho que o amor de Deus tem condições, mas porque a referência é tão estática. A afeição de Deus é transformadora, permitindo-me conhecê-lo e também mudando a essência do meu ser.


O convite para viver amado não é para comprar uma nova doutrina, mas para abraçar uma nova maneira de viver. Eu posso cada vez mais viver dentro do afeto do Pai, em vez de a partir de todos os medos, anseios e ambições da minha carne. É tanto alegria como liberdade da mais alta ordem. E você também pode! Não é algo que você liga ou desliga em um momento, é uma jornada por toda a vida sendo completada um pouquinho mais a cada dia enquanto você aprende a viver na casa do Pai. Vá, viva amado! Peça a ele para ajudá-lo porque isso é muito além do que qualquer um de nós pode produzir por conta própria.



(Extraído do blog de Wayne Jacobsen, 1 de novembro de 2010, traduzido muito rapidamente por Elenir Eller Cordeiro.)

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Comentários

"Eu me sinto infantil, mas não me sinto criança. Eu me sinto envelhecido, mas não me sinto velho": Eu disse isso a Ela.


Há dias que você se sente que parou no tempo. O coração bate por uma novidade ou por uma velha novidade, algo bom esquecido na correria do tempo imposto. E esse sentimento afeta seus sentidos nada do que ouve, ver, senti o gosto ou o cheiro ou a textura tem a satisfação da novidade. Mas mesmo que eu pensasse que estava parado o tempo seguia seu percuso, o rio divino estava me levando para caminhos novos. E o que era mais interessnate é que ainda eram os mesmos caminhos de outrora, só que agora, banhados por uma outra Luz. Entendi que estou ficando velho, mas que a velheci é o mal hábito de pensar que já se sabe de tudo. Percebi que ainda vivo criança, mas que se sentir infantil é dimminuir o que já se tem e pode oferecer.

Deus é mais antigo do que eu e ainda assim é mais jovem. Todos os dias Ele diz ao Sol nasça de novo, e diz aos passaros cante outra vez.

E diz aos homens: vamos outra vez?

Comentário feito por Isaque em uma de minhas postagens, achei bacana e postei ...
bjooo

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Estou de voltaaa, depois de um longo período sem postagem..rsrrs
Estava por ai tentando tomar algumas decisões, essas que mudam por completo a nossa vida, tipo da água para o vinho e requer tempo, energia e muita sinceridade..
Mudança de curso, de cidade talvez e de responsabilidades..Mudanças são sempre bem vindas, mas elas sempre chegam cheias de surpresas e do desconhecido..
Olhando até parece uma bagunça, de incertezas e coisas afins, mais não é não., foi apenas o medo de ouvir a voz do meu coração e fazer o que ele dizia, até resolver o problema comigo mesma e entender que quando se nasce pra fazer uma coisa específica não tem como fugir disso, você pode até tentar fugir, mas tudo vai ficar girando em torno de você e te trazendo sempre para o mesmo lugar..Parece confuso, mas estou feliz por ter sido sincera com meus pais, comigo mesma e com Deus..
Sinceridade e integridade traz paz ao coração.. Hoje me sinto bem mais leve..
Quero seguir o conselho da minha amiga Carol, que diz: "Fechar os olhos e se jogar e andar livre nas coisas de Deus"
Estou cheia de planos para 2011 e estou em paz com isso!!!

bjooss

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Caráter facilita a vida

Hoje pela manhã, quando acordei fui direto conferir minha caixa de emails, logo quando abri, tinha um email da Elenir falando sobre relacionamentos, que decidi compartilhar aqui com vocês, e antes resaltar de como a Eller abençõa nossas vidas com suas traduções, seus conselhos e vida. Esse trecho foi traduzido por ela do blog do Waybe Jacobsen....


Fui muito edificada com esse pequeno texto de Wayne Jacobsen sobre como tratar as pessoas com honra e graça. Vale a pena ver as dicas que dá sobre relacionamentos.

Caráter facilita a vida

A leitura de ´Os Miseráveis´ me fez pensar muito sobre amor, caráter e redenção. As pessoas muitas vezes me perguntam como é que Deus fala comigo. Certamente ele insere pensamentos em minha mente, ou dá toques em coração em direções que ele quer que eu vá, mas há algo maior acontecendo nos bastidores. Á medida que Jesus me deixa cada vez mais livre para viver dentro de seu amor e afeição por mim, muda a maneira que eu trato os outros. A forma como respondo às pessoas muda. Ao invés de ser focado nas minhas necessidades, quer maximizando o meu benefício ou minimizando qualquer dor em potencial, eu sou capaz de vê-las e me importar com elas pelo que são. Isso me permite pensar de forma mais clara fazendo com que seus toques e insights não sejam tão difíceis de serem percebidos.

De maneira nenhuma posso alcançar tudo isso em todas as situações, mas estas declarações descrevem como eu estou aprendendo a viver dentro de seu amor por mim. Por favor, não pense nisso como um conjunto de obrigações a serem seguidas, mas como o espaço que define a liberdade na qual Jesus convida você a viver. Obrigação não irá produzir isto. Somente aprendendo a viver amado nos tornarás livres o suficiente para sentir seu coração diante de circunstâncias que se abrem diante de nós, e capazes de tratar as pessoas com honra e graça.

■ Seja você mesmo, nem mais nem menos. Pretensão não é seu amigo e engano escurece sua própria alma.
■ Que o vosso sim seja sim e seu não seja não. Cumpra a palavra dada, mesmo que você se arrependa de tê-lo feito.
■ Coloque relacionamentos acima das coisas. Seja gentil e cortês com todos, especialmente com aqueles que não acha que merecem.
■ Viva na intersecção da autenticidade e da compaixão. Você não deve a todos o que sabe, mas certifique-se que o que você compartilhar é honesto ao mesmo tempo em que dá graça ao ouvinte. Lembre-se que caráter é medido pela forma como você trata as pessoas com bondade quando você está absolutamente certo de que elas estão erradas (grifo meu).
■ A menos que as pessoas estejam assediando ou abusando de você, é melhor ouvir tudo que tem para dizer e trabalhar através de sua dor ao invés de cortá-las para se proteger. Somente aqueles que querem se esconder na escuridão, colocam de lado os relacionamentos só porque eles se tornaram difíceis. Os melhores relacionamentos são obtidos através de dificuldades e incompreensões (grifo meu).


A vida torna-se muito mais fácil quando você trata as pessoas com bondade, honra sua própria palavra, e confia que Deus é maior que qualquer erro que você venha a cometer. Essa é uma lista das coisas que eu venho pensando.

Sinta-se livre ampliá-la se tiver outras declarações simples sobre o que é viver no amor de Deus para com outros.


(Extraído do blog de Wayne Jacobsen e traduzido muito rapidamente por Elenir Eller Cordeiro.)